As tendências do mundo são parte da formação dos conselheiros.
O conselheiro precisa de visão de futuro
Em um ambiente de negócios cada vez mais volátil, incerto, complexo e ambíguo (VUCA), o papel dos conselhos consultivos e de administração se tornou mais estratégico do que nunca. A provocação trazida por Diogenes Lima em sua apresentação “Conselhos de Alto Impacto e Visão de Futuro” revela um caminho claro: ou os conselhos se transformam, ou ficam obsoletos.
Quando nada é normal, o Conselho precisa ser anormalmente eficaz
Crises como a da COVID-19 deixaram um legado: os modelos tradicionais de governança não são suficientes em cenários de extrema incerteza. O conselho precisa ser ágil, adaptável e alinhado – os chamados conselhos “Triple A”.
Em momentos em que relatórios se tornam obsoletos antes mesmo de serem lidos, é preciso mais do que previsibilidade. É preciso coragem para criar o futuro.
O que diferencia Conselhos de Alto Impacto?
1. Capacidade de leitura estratégica do ambiente externo
2. Alto grau de confiança interna e diversidade de pensamento
3. Disposição para agir com base em dados imperfeitos
4. Habilidade de influenciar sem operar diretamente
5. Atuação colaborativa com a liderança executiva
Mais do que deliberar, um Conselho de Alto Impacto contribui para alinhar o negócio com tendências emergentes, como inteligência artificial, ESG, governança transparente e disrupções tecnológicas.
O Modelo “Olho de Libélula”
A analogia usada por Diogenes Lima é potente: conselhos eficazes enxergam em múltiplas direções, com sensibilidade aos movimentos rápidos do mercado. Em vez de apenas olhar o retrovisor, eles ampliam o campo de visão com sensores distribuídos – membros com experiências diversas, mentalidade investigativa e atitude experimental.
6 Mindsets essenciais para Conselhos do Futuro (segundo a McKinsey)
1. Curiosidade contínua
2. Tolerância à ambiguidade
3. Visão através de múltiplas lentes
4. Mentalidade de experimentação
5. Inteligência coletiva
6. Narrativa como ferramenta de mobilização
Esses comportamentos devem ser incorporados de forma sistêmica, desde a escolha dos conselheiros até a condução das reuniões e o relacionamento com o CEO.
Conselhos não são astros. São bandas bem ensaiadas.
O verdadeiro impacto não está em individualidades brilhantes, mas em grupos bem coordenados. Conselheiros eficazes não buscam palco. Buscam harmonia. Eles sabem que uma boa governança é feita de repertório, técnica, improviso com propósito e escuta ativa.
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